

Na última sexta-feira, 30, Clovis Mello, diretor do filme “Divaldo, o mensageiro da paz”, fez palestra na Comunhão Espírita de Brasília. Jack Darsa e Daniela Migliari participaram da mesa.
Jack Darsa, coordenador de palestras na Comunhão, abriu o evento contando como se sentiu ao assistir o filme na pré-estreia. “De todos os filmes espíritas que vi na vida, não há um como esse. Todos que assistiram ficaram emocionados. Tocou fundo nossos corações”, disse.
Construção do roteiro, objetivo do filme, seleção de atores, contato com Divaldo, dificuldades nas gravações e influência da espiritualidade foram alguns dos temas apresentados por Clovis. Sobre o conteúdo do filme, o diretor comentou que “precisava fazer algo para a juventude. Vemos muitas pessoas bem sucedidas e que não encontraram a felicidade. E a Doutrina Espírita precisa atingir os jovens, que serão os protagonistas da transição planetária”.

O roteiro do filme tem como linha do tempo as primeiras manifestações mediúnicas de Divaldo até seus 40 anos, período que abrange a construção de sua formação mediúnica. Joanna de Ângelis, mentora do médium, está inserida em todo o enredo da obra e a atriz que a interpreta, Regiane Alves, foi escolhida a dedo por Divaldo.
Perguntado sobre o papel da espiritualidade na criação do filme, Clovis afirmou que “o tempo inteiro houve influência dos espíritos. Às vezes sentava e a descrição da cena rapidamente saía. Esse trabalho também foi reflexo de tudo que vivi como espírita. O elenco e a equipe têm crenças diversas e todos ficaram tocados com a mensagem”.
O filme “Divaldo, o mensageiro da paz” estreia no dia 12 de setembro nos cinemas. Não perca!
Texto Nicole Guimarães
Fotos Vanessa Vieira